Das duas uma: ou o governador Wilson Lima está querendo expurgar Luiz Castro da Seduc, deixando os professores fazerem o serviço por ele; ou vai continuar agindo conforme o comando dos ‘cordéis’ manipulados pelos grupos de interesse que continuam agindo sob a cortina.

A ‘desfeita’ de quinta-feira, desmarcando em cima da hora uma reunião do vice Carlos Almeida com os professores, acertada pela deputada Therezinha Ruiz, engrossou o caldo da greve.

Os educadores paralisarão as atividades na segunda-feira, conforme decisão do Sinteam, apenas por um motivo: se sentiram desrespeitados pelo governo.

Com a decisão pela paralisação, a ‘cipoada’ mais ardida vai estalar no lombo do secretário, que pode cair do cargo.

Na sexta-feira  um deputado aliado confidenciou que é visível o ‘desmanche’ do governo, pelo não comprometimento do governador, que segundo ele leva vida de baladeiro doméstico.

“É uma vergonha o governador ficar promovendo baladas em sua própria casa, nos fins de semana, madrugada adentro, enquanto o governo vai pras cucuias”, desabafou.